CAERD apresenta Plano de Urgência e Contingência de enfrentamento à crise hídrica à Promotoria de Justiça em Cerejeiras

Por Rejane Júlia • 05 de julho de 2024

Diretor Lauro Fernandes explica sobre as ações da CAERD para minimizar impactos da escassez hídrica em Rondônia - Foto: Édie Stranhos

 

Para enfrentar os desafios impostos pela crise hídrica em Cerejeiras, no Cone Sul do Estado, a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERD, por meio do diretor técnico e operacional, Lauro Fernandes, apresentou o Plano de Urgência e Contingência em uma reunião na Promotoria de Justiça do município. Participaram do encontro, a prefeita Lizete Mart, representantes locais e o promotor de Justiça, Ivo Alex Tavares. Juntos, discutiram medidas emergenciais para enfrentar a escassez de água neste verão amazônico, que promete ser ainda mais severo que o ano de 2023.

Uma das ações propostas pela prefeita é o desassoreamento do rio Araras, principal fonte de abastecimento de Cerejeiras. "Estamos aguardando a chegada do geólogo para finalizar o projeto e iniciar as atividades. Planejamos ainda a instalação de poços artesianos em escolas, postos de saúde e no hospital, além do projeto ‘Barraginhas’,” destacou Lizete Mart.

O diretor Lauro Fernandes explicou que a Caerd já implementou melhorias no ponto de captação do rio do Óleo, concluindo um segundo ponto de captação em 2022. "Embora atualmente não haja necessidade de complementação, as estruturas estão prontas para serem ativadas se necessário. Além disso, estamos estudando a viabilidade técnica de um terceiro ponto de captação em uma área de maior fluxo de água," afirmou Fernandes.

Ele acrescentou que, em casos extremos, o plano inclui o abastecimento por caminhões-pipa e a perfuração de poços, em parceria com a equipe da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM.

Ao final da reunião, ficou acordado que a Caerd apresentará relatórios detalhados sobre o estudo de vazão, perfuração de poços e a construção de um terceiro ponto de captação em 15 dias. 

Outro ponto discutido foi a necessidade de campanhas de conscientização elaboradas pelos órgãos envolvidos sobre o consumo consciente de água. As ações serão realizadas nas redes sociais, escolas e outras instituições, orientando as famílias a possuírem reservatórios de 500 litros ou mais para enfrentar o período crítico do verão amazônico.

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