Por Romanchete • 30 de novembro de -0001
A vistoria foi realizada na Estação de Tratamento de Água (Eta) Marechal Rondon, a maior e mais importante do município, responsável pelo abastecimento de grande parte da cidade. O grupo constatou que parte da Eta não estava em funcionamento, porque havia sido desativada para reforma. “Mas a produção de água não sofreu nenhuma queda, porque começamos a operar com a nova Eta, que foi construída com dinheiro do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e inaugurada este ano”, explica a gerente da Caerd, em Ariquemes, Sônia Carneiro.
Além de conhecer o sistema de captação e tratamento da água, os membros do Comusa acompanharam a análise laboratorial de amostras do produto que é enviado para a população. No procedimento feito pelos técnicos da Caerd, os resultados atenderam as normas e padronizações de transparência e nível de concentração de produtos químicos, utilizados no processo de tratamento da água.
Para o presidente do Comusa, Francisco Pinheiro, a qualidade da água é um fator determinante para a saúde da população. “A água é um alimento e não podemos correr o risco de consumir uma água imprópria, precisamos da certeza de que a água que chega às nossas casas é de boa qualidade”, avalia.
Pinheiro disse que nenhuma irregularidade aparente foi identificada, mas informou que as amostras passarão por novas análises em laboratórios independentes. “Vamos fiscalizar com mais frequência a qualidade da nossa água. Vistorias periódicas vão ser agendadas, para garantirmos que a população está consumindo uma água de qualidade”, avalia.
Poços contaminados são problema
Durante a vistoria do Conselho Municipal de Saúde, a gerente da unidade de Ariquemes da Caerd, Sônia Carneiro, informou que o os poços amazonas, presentes em muitas residências ainda são um problema a ser combatido, para garantir que toda a população consuma água de qualidade.
Sônia informou que análises, feitas pela própria Caerd, apontaram a presença de coliformes fecais e resíduos de produtos químicos na água dos poços. “Descobrimos que esse problema ocorre porque muitas fossas não foram construídas dentro dos padrões. Outro problema é que os moradores transformaram os poços em depósito de lixo e de esgoto doméstico, contaminando o lençol freático”, explica a gerente da Caerd.
A denúncia de que parte da população pode estar consumindo água contaminada se justifica quando os números de cobertura das redes de abastecimento do município são comparados com a quantidade de ligações existentes.
De acordo com a Caerd, 88% da área urbana de Ariquemes possui rede de abastecimento, enquanto que o número de ligações é de apenas 12 mil, mas poderia ser superior a 20 mil. “Muitos moradores ainda usam a água do poço, mesmo tendo a rede de abastecimento passando na frente de sua casa. Ele pode estar consumindo uma água imprópria”, argumenta Sônia.
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