Por Assessoria • 30 de novembro de -0001
O presidente da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), Sérgio Castelo Branco, junto com a diretora operacional da companhia, a engenheira Márcia Luna, participaram de reunião na Assembleia Legislativa na última quarta-feira (19), onde responderam indagações dos deputados estaduais sobre a empresa.
De acordo com Castelo Branco, a sabatina durou aproximadamente uma hora e meia e girou em torno da situação atual da empresa, onde ficou acordado que a presidência da Caerd no prazo de 30 dias irá preparar um relatório detalhado para apresentar aos deputados, respondendo aos questionamentos que surgiram durante a reunião.
Segundo ele, qualquer questão relacionada à instalação de CPI foi afastada momentaneamente. E, após a resposta da companhia uma nova reunião será realizada para discussão da verdadeira situação da empresa.
Entre os assuntos abordados na reunião destacam-se a situação financeira, valor da tarifa, gasto com pessoal e a dívida com Eletrobras. Em tom otimista, o presidente da Caerd respondeu todas as perguntas. Exclusivamente sobre a dívida da com a Eletrobras, Castelo Branco disse que os débitos estão sendo escalonados e pagos.
“O débito com a Eletrobras está quase acertado, numa negociação que envolve encontro de contas com a União”, informou. Márcia Luna completou dizendo que a empresa vai fazer um trabalho de religação das unidades inativas e acredita que com a universalização da água na capital, o volume de arrecadação aumente. “Com isso, queremos nos tornar superavitários”, acredita.
O presidente revelou que em curto prazo a Caerd vai ampliar a rede de águas na Capital para 100% de água tratada, além de buscar parceria com mais municípios, o que deve ajudar no fortalecimento da empresa.
O encontro da direção da Caerd com os parlamentares ocorreu atendendo a uma solicitação do deputado Jesualdo Pires (PSB). Ao final da reunião o parlamentar chegou a questionar o gasto geral da empresa, o excesso de acordos trabalhistas que a empresa paga aos servidores e a tarifa aplicada pela Caerd, considerada por ele a mais cara do país.
“O prazo é para que a Caerd possa responder todos os questionamentos, inclusive, poder apresentar um plano que segundo a diretoria vai melhorar a eficiência da empresa, principalmente no barateamento da tarifa e tentar de uma forma definitiva resolver o problema da companhia”, disse o deputado.
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