Por Rejane Júlia • 06 de dezembro de 2022
Georgeano Dantas Maciel e Andiara Barbosa Vale atuam na ETA I e II em Porto Velho
O material científico, com o tema: Abastecimento Público: Captação, tratamento e distribuição no município de Porto Velho, publicado na edição 116 de novembro de 2022, de uma revista reconhecida pelas publicações de artigos científicos no País, foi elaborado pelo Mestre e Engenheiro, Georgeano Dantas Maciel, que exerce a função de analista de sistema de saneamento e Andiara Barbosa Vale, agente de sistema de saneamento e formanda do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Os dois profissionais atuam na Estação de Tratamento de Água – ETA I e ETA II, localizada na Estrada de Santo Antônio da Companhia de Água e Esgoto de Rondônia – Caerd. Segundo os empregados da Companhia, o conteúdo do artigo considera os dados do Balanço Hídrico realizado todo ano pela estatal, seguindo os índices do Sistema Nacional de Recursos Hídricos – SNIRH, que norteiam o monitoramento das vazões pluviométricas atuais. Portanto, o tratamento de água tipo convencional propicia uma água segura para abastecimento público.
É importante que se busque a universalização e que o binômio Qualidade x Quantidade seja alcançado. Diante dos indicadores, o artigo científico dos empregados da Caerd conclui que a água disponibilizada pela Companhia à população rondoniense, é segura, apresentando alto nível de potabilidade para o consumo humano, pois segue o controle de qualidade ditado pela Agência Nacional Vigilância Sanitária – Anvisa.
“Os estudos científicos trazem inovação para a própria ETA, melhorando cada vez mais a produção e não adianta ter só a preocupação da produção feita pela Caerd, mas sim, dos locais que a Companhia não tem o controle, onde a água consumida não é de responsabilidade da estatal”, esclarece Georgeano Dantas Maciel.
ÁGUA NAS ESCOLAS DA CAPITAL
Recentemente, no mês de outubro, outro artigo científico de dois alunos de Porto Velho, do Curso de Engenharia Civil foi publicado na mesma revista, em que enfatiza a qualidade da água oferecida às crianças e aos funcionários das escolas do município e que requer estratégias de políticas públicas por parte dos órgãos relacionados à saúde visando preceitos legais voltados para dignidade humana.
“Estudos e artigos científicos publicados que mostram, por meio de levantamentos, como estão estes sistemas alternativos de abastecimento de água coletiva, onde não só uma pessoa ingere, mas várias, que pode causar doenças e que não é distribuída pela Caerd, são bem vindos”, expõe Andiara Barbosa Vale.
“O monitoramento sobre a qualidade da água deve ser feito tanto nos âmbitos municipal e estadual, para identificação de outras fontes que estão sendo consumidas pela população”, finaliza o analista de saneamento da ETA I e ETA II.
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