Por Decom • 30/11/-0001
Participaram ainda da reunião a engenheira Angélica e o advogado George Alessandro, ambos da Secretaria de Estado do Planejamento, a superintendente da representação do Estado em Brasília, Elizete Lionel, o Secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscoski, técnicos da Casa Civil da Presidência da República e da Caixa Econômica federal.
O Ministro Valmir Campelo afirmou que as obras de drenagem em Porto Velho são de vital importância, já que tem que conhecimento que nada foi feito nesta área ao longo dos anos. Segundo ele, com o apoio dos técnicos do próprio Tribunal, os técnicos do Estado poderão responder a todos os questionamentos feitos para que a obra possa ser reiniciada dentro de pouco tempo.
Na opinião do governador Confúcio Moura uma etapa importante está sendo vencida, que é o encontro dos técnicos de Rondônia com os técnicos do Tribunal de contas, já que dessa forma os pontos computados como negativos para a realização da obra deverão ser analisados conjuntamente e encontrada uma solução rápida para que as obras sejam reiniciadas.
O governador ainda ressaltou que as obras de drenagem de Porto Velho, apesar de serem chamadas de "obras enterradas" e que são facilmente esquecidas pela população, são uma meta prioritária do governo, já que uma cidade com uma rede de esgotos eficiente minimiza as doenças da população e, consequentemente, proporciona um ganho para o setor da saúde. "Porto Velho passará de apenas três por cento de rede de esgotos para 70 por cento, o que pode ser considerada, em percentuais, como a maior obra do PAC de todo o Brasil, salientou o governador".